terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Mais cerveja...




Já que o assunto é boteco e boemia, não podemos deixar de lado os bares de mercado público, como os do Mercado da Madalena, por exemplo. É lá que fica o consagrado Confraria dos Chifrudos, famoso pelo rodado chapéu de touro e o sino do chifrudo. Funciona assim: quem não é corno, é bem-vindo e pode entrar; agora se você já levou um belo de um par de chifres, tem que tocar o sino para poder se juntar aos demais. Além da onipresente cerveja, Macaxeira, guisado, arrumadinho de charque e galinha cabidela são basicamente as iguarias servidas nos barzinhos do local.

Serviço:

Confraria dos Chifrudos

Rua Engenheiro Oscar Ferreira, 330, Madalena
De terça a domingo, das 6h às 18h
contatos: 3236-2817/3445-1170

José Luiz Libonati

Descontração e simplicidade no "Seu Chico"

No bar do Seu Chico, segundo ele mesmo diz, tudo é muito simples, mas o tempo ruim passa longe. Localizado no bairro do Poço da Panela, o estabelecimento tem apenas um balcão de azulejo e seis mesas. Garçom? É o próprio Chico. Lá, o dono é quem faz tudo: espreme o limãozinho da pinga, leva os copos para os fregueses, bota a cervejinha, cozinha, serve e limpa as mesas. Na "casa" do Chico, quem manda é o cliente. Você pode levar qualquer comida que o próprio - cozinheiro e dono da bodega - prepara na hora, sem cobrar nem um real pelo serviço extra.

Para alguns, a descrição pode não agradar, mas o boteco faz sucesso entre moradores da redondeza. Segundo a publicitária (e boêmia confessa) Ludmila Valença, que mora no mesmo bairro, não há melhor happy hour depois do trabalho. "O clima é descontraído, sempre tem gente e a cerveja é barata. Venho com as amigas do trabalho, religiosamente, toda quarta-feira depois do expediente."

Há ainda quem consiga descolar companhia num lugar tão pequeno. Foi o caso da jornalista Manuela Cysneiros, freqüentadora assídua do bar há cerca de um ano e meio. Ela conheceu seu namorado, com quem está junto há oito meses, numa das idas ao bar. "As pessoas vêm aqui tão despretenciosamente, que acabam se desarmando. Isso facilitou para que nós nos conhecessemos e as coisas fossem se desenrolando naturalmente."

Uma boa pedida para quem curte informalidade, uma boa conversa, simplicidade e, lógico, uma cervejinha no capricho!


Serviço:

Seu Chico
Rua dos arcos, s/n - Poço da Panela
De terça a domingo, das 16h até o último cliente

José Luiz Libonati

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Bate Pik Brasil


Não estranhe se ao andar pela rua do Hospício, centro do Recife, escutar em alto e bom som: “Não empreste para a vizinha porque é tão bom que ela não vai devolver mais.” Assim, Cláudio Paixão de Oliveira convence as donas de casa, que buscam facilidades na cozinha, a comprarem um aparelho multiuso que tritura, descasca e fatia verduras e legumes; o Bate Pik Brasil.

Em uma viagem que fez a São Paulo, Cláudio descobriu o equipamento e resolveu trazer para Recife, já que não havia nada do tipo na cidade. Então, percebendo que só a novidade não bastava, Cláudio Paixão comprou uma caixa de som à pilha, um microfone e começou a fazer o diferencial. “Melhorou cem por cento as vendas e ainda não prejudico a garganta como antes”, disse Paixão.

Com uma desenvoltura incomum, Cláudio monta sua mesa diariamente na rua do Hospício e começa a fazer demonstrações explicando passo a passo como se usa o Bate Pik Brasil. Em menos de um minuto, forma-se um aglomerado de pessoas, maioria mulheres. Então, ele vai cortando cenouras, beterrabas, cebolas e chuchus com tanta facilidade que não tem como não convencer as mulheres presentes na cerimônia.

Evânia Lane, 47, foi seduzida pela demonstração de Cláudio Paixão e resolveu tentar fazer ela mesma, na hora. Ao testar com suas próprias mãos o Bate Pik Brasil, resolveu levar um para casa. “Com esse corre-corre de Natal e fim de ano é preciso ganhar tempo no preparo dos pratos para a família”, asseverou Evânia. “Cortar essas verduras toda na faca é trabalhoso e deixa-me cheia de calos”, completou Evânia, mostrando as mãos.

De segunda a Sábado, Cláudio fica na rua do Hospício nas proximidades do teatro do parque das 9h às 18h e seu Bate Pik Brasil custa apenas R$10. Sem dúvida uma boa para presentear as fêmeas nesse fim de ano. Comprove!


Jefferson Rodrigo

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Yakisoba do Japonês

Andar pelas ruas do centro do Recife pode surpreender você. Para quem adora comida japonesa e não está acostumado a comprar diretamente com japoneses pode se surpreender ao andar próximo ao parque 13 de Maio.

Hambúrguer é R$ 1,00




Quem estuda na Universidade Católica de Pernambuco ou anda pelas redondezas da Rua do Príncipe deve conhecer o Senhor Edilson. Cansado, com fome e pressa? Não tem melhor pedida que o hambúrguer do Edson, ao lado da parada de ônibus em frente à Católica. Bom e barato, pois estudante tem que ser econômico.


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